“O Tribunal de Justiça do Amazonas é um forte candidato ao Prêmio Boas Práticas de Conciliação”. Essa foi a avaliação do juiz José Eduardo Xavier, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que na tarde do dia 27 de outubro visitou duas experiências de sucesso promovidas pelos juízes amazonenses Adalberto Carim, da Vara do Meio Ambiente, e Gildo Carvalho, do Núcleo de Conciliação das Varas de Família.
O prêmio foi criado para conferir maior destaque as práticas bem sucedidas de conciliação, a fim de mudar a cultura da litigiosidade instalada no judiciário brasileiro. Mais de 100 projetos foram inscritos, apenas 30 foram escolhidos para a etapa final – dois dos quais do TJ-AM. O vencedor será anunciado no dia 08 de dezembro, durante a solenidade de encerramento da V edição da Semana Nacional de Conciliação (que acontece de 29/11 a 03/12, e mobiliza todos os tribunais do país).
Paz duradoura
As práticas amazonenses chamaram a atenção pela criatividade e organização na forma como são conduzidas. “Saio daqui impressionado com o trabalho que esses magistrados realizam - não só pela competência técnica mas também pelo entusiasmo que demonstram”, observa Xavier.
Ele aponta que os trabalhos do TJ-AM que concorrem ao prêmio sensibilizam para uma mudança cultural capaz de promover a paz duradoura, diminuindo o risco de reincidência e, de fato, colaborando com a tão sonhada celeridade da Justiça.
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